A China está desenvolvendo novas estações de observação atmosférica no país, devido ao aumento da demanda das pesquisas científicas por maiores informações sobre condições atmosféricas e à sobrecarga das estações meteorológicas. Novas bases já estão sendo inauguradas ao longo do país, enquanto outras estão sendo planejadas.
Foi inaugurado na Região Autônoma do Tibete o primeiro sistema de observação atmosférica independentemente desenvolvido. A região do planalto de Qinghai-Tibete, no sudoeste da China, foi escolhida por possuir uma importante influência nas mudanças climáticas e ambientais em âmbito mundial.
Batizada de APSOS (Sistema de Observação Sintética de Perfil Atmosférico, na sigla em inglês), a instalação coleta dados atmosféricos e monitora fatores como a temperatura, velocidade dos ventos, níveis de ozônio e dióxido de carbono.
Além disso, foi feito um acordo entre o Instituto de Física Atmosférica da Academia Chinesa de Ciências e o distrito de Laoting, no norte da China, para construir na região uma estação de pesquisa atmosférica e marítima, além de uma base industrial. Será construída uma plataforma de observação no mar para conduzir observação meteorológica oceânica contínua, cobrindo longas distâncias com forte resistência sob condições meteorológicas severas. A estação terá um centro de observação remota e de controle na costa.
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