O governo de Xinjiang destinou mais de 10 milhões de yuans para coleção, registro, colação e publicação de livros religiosos antigos nos últimos 30 anos, segundo Abulat Esan, diretor do escritório para a proteção de obras antigas de minorias étnicas em Xinjiang. Com isso, mais de 2 mil livros islâmicos foram preservados.
O material inclui o Alcorão, A Biografia do Profeta e A Biografia de Muhammad nas línguas árabe, persa e chagatai. Um manuscrito de A Biografia do Profeta tem uma história de 230 anos.
De acordo com Abulat, oito obras foram adicionadas ao registro nacional de livros antigos preciosos.
Em 2016, Xinjiang estabeleceu uma biblioteca especial para os exemplares, com umidade e temperatura constantes. Três anos depois, a região começou a digitalizar os exemplares, fortalecendo a preservação, o estudo e a utilização de livros religiosos antigos.
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