Um artigo publicado pela revista The Economist avalia que Wall Street e a China estão cada vez mais próximas.
“A guerra comercial mostrou a crescente força da China nas finanças”, afirma o texto. “O gosto que Wall Street tem pela China reflete uma aposta a longo prazo de que o centro de gravidade das finanças mudará para o leste.”
Ao observar que a capacidade da China para atrair empresas de Wall Street durante a guerra comercial reflete “a influência que têm seus mercados de capitais”, a revista The Economist sugere que a China “cria sua própria infraestrutura global de finanças e pagamentos e torna o yuan mais livremente conversível” para tornar-se uma superpotência financeira.
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