Um grupo chinês analisou amostras lunares trazidas pela missão Chang’e-5, da China, e propôs um novo mecanismo sobre como vulcões mais jovens se formaram há 2 bilhões de anos na Lua em resfriamento.
Cientistas anteriormente consideravam que uma proporção elevada de água ou elementos radioativos no interior da Lua podem ter promovido vulcanismo no estágio posterior da vida lunar. Contudo, dados coletados pela sonda Chang’e-5 descobriram que sua região de manto era seca e carente em substância de produção de calor.
O estudo publicado no sábado na revista Science Advances mostrou que, a diminuição de ponto de fusão no manto lunar devido à presença de componentes fundíveis e facilmente derretidos podiam ter gerado vulcanismo lunar jovem.
Os pesquisadores do Instituto de Geologia e Geofísica da Academia Chinesa de Ciências (IGGCAS, sigla em inglês) examinaram 27 clastos de basalto coletados pela Chang’e-5 para calcular os ingredientes originais dessas amostras.
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