Estudiosos da Universidade de Hong Kong anunciaram que um cidadão da região voltou a ser infectado pelo novo coronavírus quatro meses e meio após ter o diagnóstico confirmado pela primeira vez.
Segundo o estudo, que foi aceito pelo periódico médico internacional Clinical Infectious Diseases, o paciente contraiu uma linhagem diferente de COVID-19 em cada infecção.
“A descoberta não significa que tomar vacinas será inútil”, afirmou o doutor Kai-Wang To, um dos principais autores do estudo, à agência de notícias Reuters. “A imunidade induzida pela vacinação pode ser diferente daquelas induzidas pela infecção natural”, explicou.
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