O Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) publicou, nesta quinta-feira, o estudo “Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China” com análise estratégica para melhorar a relação entre os dois países.
O documento sugere que o Brasil deva focar em tecnologia, infraestrutura e finanças na revisão do plano decenal de cooperação entre os dois países, que acontecerá em 2021.
No capítulo infraestrutura, o estudo mostra, entre outras medidas, que é necessário “sinalizar compromissos de longo prazo com a atração de investimentos chineses para o setor; propiciar a criação de instâncias de diálogo entre estruturadores brasileiros, incluindo empresas e bancos privados, e estruturadores chineses, sobretudo as grandes empresas construtoras.”
Quanto a parte financeira, Tatiana Rosito, autora do documento, diz que o Brasil deve aperfeiçoar os canais que já tem com a China, como o Banco dos Brics, criando um mecanismo de compensação direta entre reais e yuans, além de uma maior integração entre suas Bolsas de valores.
Na frente sobre tecnologia, o CEBC vê oportunidades com o 5G, computação em nuvem, Internet das Coisas, inteligência artificial, e-commerce, nanotecnologia, veículos elétricos, robótica, entre outros.
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