A embaixada da China informou na última semana que fará “esforços máximos” para acelerar a liberação do envio de insumos necessários para produzir vacinas no Brasil. O Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz aguardam o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) chinês para produzir a CoronaVac e o imunizante de Oxford-Astrazeneca.
A representação chinesa disse, em nota, que tem apoiado e continuará apoiando o fortalecimento da cooperação na área de vacinas entre empresas e instituições dos dois países.
“Diante do vírus, a humanidade é uma comunidade de futuro compartilhado. Os imunizantes são a principal arma de combate à pandemia. A solidariedade e a ajuda mútua são o único caminho a seguir. Para a China, o único objetivo de pesquisar e desenvolver vacinas e promover a cooperação internacional é salvar mais vidas”, dizia o documento.
O Butantan afirmou que, após produzir de 4,8 milhões de doses da CoronaVac, os insumos para manter a fabricação se esgotaram. Agora, o instituto depende da matéria-prima para novas remessas.
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