CIIE ajuda café brasileiro a explorar ainda mais o mercado chinês

País asiático se tornou o maior consumidor de café emergente no mundo

Embora a 4ª Exposição Internacional de Importação da China (CIIE) tenha terminado, os seus efeitos ainda não pararam. O café brasileiro, por exemplo, está acelerando seu ritmo de exploração do mercado chinês através da plataforma de serviço de demonstração comercial “6 dias mais 365 dias” do evento.

Gilberto Fonseca Guimarães de Moura, cônsul-geral do Brasil em Xangai, afirmou que as sessões matchmaking para encontrar parceiros de cooperação entre provedores de café de alta qualidade e alto perfil brasileiros e potenciais compradores chineses são muito produtivos e dinâmicos. “Eu posso ver o entusiasmo e o interesse de ambas as partes não só na descoberta de novas oportunidades comerciais, mas também no aprofundamento da colaboração entre a China e o Brasil na indústria de café.”

Segundo a Associação Nacional da Industria Alimentícia da China, o país se tornou o maior consumidor de café emergente no mundo. Nos últimos anos, o consumo de café da China continuou a crescer a uma taxa anual de 15%, em comparação com a média do mundo, que é apenas 1,3%.

Com o rápido crescimento do mercado de café da China e o efeito de exposição da CIIE, os consumidores chineses têm hoje requisitos mais altos para métodos de produção de café e áreas de produção, já que o café do Brasil e de outros países está sendo cada vez mais reconhecido.

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