O Ministério do Comércio da China condenou nesta terça-feira a inclusão de empresas e indivíduos chineses no 16º pacote de sanções da União Europeia (UE) contra a Rússia, alertando para os impactos negativos na relação comercial entre as partes.
Segundo um porta-voz do ministério, a decisão contradiz o consenso estabelecido entre os líderes chineses e europeus. Pequim exigiu que a UE interrompa a listagem de entidades chinesas e rejeitou qualquer tentativa de transferir responsabilidades à China.
A China reafirmou sua oposição a sanções unilaterais sem respaldo no direito internacional e destacou seu compromisso com uma solução pacífica para a crise na Ucrânia. O ministério também ressaltou que tomará medidas necessárias para proteger os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas afetadas.
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