O jornal estadunidense Wall Street Journal publicou recentemente uma carta aberta com nomes de 26 cientistas. O texto ataca peritos internacionais da Organização Mundial da Saúde que visitaram a China para investigar a origem do novo coronavírus e exige que seja feita outra “investigação abrangente” no país asiático.
Apesar da definição que a carta aberta faz da suposta “investigação abrangente”, o documento está repleto de “uma presunção de culpa” e um toque racista. O objetivo é excluir todos os especialistas chineses e permitir que o ocidente “condene” a China.
No começo de março, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbing, falou sobre “a carta aberta”. Ele disse que a “cooperação de rastreabilidade de vírus foi um trabalho científico realizado por um conjunto de especialistas chineses e estrangeiros com base em estudos e fatos científicos”.
“Pesquisadores de ambos os lados realizaram trocas francas e completas, e sua conclusão, que refletia o consenso das duas partes, é objetiva, científica e confiável”, afirmou.
Para Wang, os autores do documento ignoraram fatos científicos, politizaram a questão da rastreabilidade, interpretaram mal a conclusão científica da equipe e instigaram uma investigação baseada na “presunção de culpa” contra determinados países. Isso não favorece a cooperação internacional contra a pandemia.
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