O governo de Pequim proibiu práticas de discriminação de gênero em recrutamento de trabalho com o objetivo de impulsionar as oportunidades de carreira para as mulheres. Segundo um documento emitido na última semana pelo Departamento Municipal dos Recursos Humanos e da Seguridade Social, está proibido incluir qualquer exigência de sexo nos planos de recrutamento ou entrevista.
O documento ainda proíbe perguntas sobre o estado conjugal ou a fertilidade das candidatas durante entrevistas, e a lista de exames admissionais não devem conter testes de gravidez. Aqueles que violarem as regras serão punidos com multas que variam de 10 mil yuans (US$ 1.488) a 50 mil yuans caso rejeitem corrigir suas práticas, e os provedores de serviços de recursos humanos que fizerem isso podem ter suas licenças revogadas em caso de ofensa grave.
Em fevereiro último, o Ministério dos Recursos Humanos e da Seguridade Social da China, ao lado de outros oito órgãos governamentais, prometeram proibir a discriminação contra mulheres e construir um mecanismo saudável para supervisionar empregadores e oferecer assistência jurídica às trabalhadoras.
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