De vinhos de Bordeaux e presunto ibérico a queijo Comté e azeite de oliva de Sitia, os produtos agrícolas característicos da União Europeia (UE) ganharam uma presença maior nas cozinhas das famílias chinesas, agradando o paladar chinês com seus sabores exóticos.
Cada um desses produtos é rotulado com a designação de Indicação Geográfica (IG), uma marca de autenticidade e qualidade endossada pela UE e pela China, o que os torna produtos muito procurados no mercado chinês.
A China e a UE assinaram um acordo sobre indicações geográficas em 2021, com o objetivo de melhorar o comércio bilateral de produtos agroalimentares. Este ano marca o terceiro aniversário da entrada em vigor do acordo histórico.
A primeira lista de IGs, que entrou em vigor em 2021, protege 100 IGs agrícolas chinesas na UE e 96 IGs agrícolas da UE na China. Uma segunda lista com mais produtos de ambos os lados será protegida a partir de 1º de março de 2025.
“Em um sentido mais amplo, as IGs contribuem para melhorar as relações entre a UE e a China, aproximando-nos por meio de nosso amor mútuo por alimentos”, disse o comissário da UE para a Agricultura, Janusz Wojciechowski, em uma entrevista à Xinhua.
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