Exposição no Museu da Imigração celebra a seda como símbolo de conexão entre China e Brasil

Mostra em São Paulo apresenta mais de cem peças que narram a história milenar de um dos tecidos mais valiosos do mundo

O Museu da Imigração, em São Paulo, se transformou em um verdadeiro portal para uma viagem pela história milenar da seda. A exposição “Seda que une montanhas e mares da China ao Brasil” convida o público a mergulhar na trajetória de um dos tecidos mais nobres e simbólicos do mundo, que atravessou séculos e continentes conectando civilizações.

Resultado de uma parceria com o Museu Nacional da Seda da China, a mostra reúne mais de cem peças, incluindo artefatos históricos, indumentárias tradicionais e objetos que revelam a arte e a sofisticação por trás da produção da seda, um material que se tornou símbolo global de luxo, beleza e intercâmbio cultural.

A cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades e representantes da diplomacia e da cultura. O cônsul-geral da China em São Paulo, Yu Peng, destacou que a seda representa a cooperação entre o Oriente e o Ocidente, inspirando o diálogo, o aprendizado e o desenvolvimento conjunto. Segundo ele, a exposição reflete o compromisso da China em promover diversidade, igualdade e inclusão, fortalecendo os laços culturais com o Brasil.

Mais do que uma mostra sobre moda ou história, “Seda que une montanhas e mares da China ao Brasil” é um convite à reflexão sobre as conexões humanas que moldam o passado e o presente, uma celebração das trocas culturais e da imigração que unem povos e histórias por meio de um mesmo fio. A exposição permanece em cartaz no Museu da Imigração, em São Paulo.

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