Com a pandemia de coronavírus sob controle, a restauração econômica na China continua com “forte recuperação” das despesas dos consumidores, manufatura e investimentos. É o que afirma Andy Rothman, estrategista de investimentos da empresa Matthews Asia, dos Estados Unidos.
Como o país asiático se tornou uma economia movida pela demanda doméstica, Rothman acredita ser improvável que uma possível recessão global causada pela COVID-19 interrompa a recuperação econômica chinesa em curso. “No ano passado, o consumo doméstico representou quase 60% do crescimento do PIB”, conta o especialista.
Rothman também constatou que a recuperação saudável foi conseguida sem um estímulo dramático, já que o crescimento do crédito apenas acelerou de forma modesta. “Isso destaca a força de uma recuperação orgânica e deixa o governo com bastante escolha caso a recuperação mostre sinais de enfraquecimento”, disse ele.
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