China tem progresso notável na proteção de relíquias culturais, diz relatório

Governou central gastou US$ 8,78 bilhões para a conservação das relíquias

A China tem visto progressos notáveis na escavação, utilização e proteção de relíquias culturais desde o 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China em 2012, de acordo com um relatório apresentado na atual sessão do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional (APN).

O governo central organizou um total de 57 bilhões de yuans (US$ 8,78 bilhões) para proteção de relíquias culturais desde 2012, diz o texto, acrescentando que uma média de mais de 1 bilhão foi gasto para garantir a segurança das relíquias todos os anos.

O país tem quase 767 mil relíquias culturais em imóveis, 108 milhões de peças (conjuntos) de relíquias culturais móveis estatais e 56 patrimônios mundiais da UNESCO, segundo os dados do Conselho de Estado, entregue pelo vice-ministro da Cultura e Turismo, Li Qun.

O país fortaleceu o trabalho arqueológico ao aprovar a implementação de mais de 7 mil projetos de escavação, alcançando resultados importantes, diz o relatório.

Progressos constantes foram feitos na arqueologia subaquática. Por exemplo, mais de 180 mil peças foram encontradas no Nº 1 do Nanhai, um cargueiro da Dinastia Song (960-1279) resgatado no Mar do Sul da China em 2007.

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