China investe em patrimônio cultural do Tibet

País disponibilizou US$ 302 milhões entre 2016 e 2020 para proteção de artefatos e espaços históricos na região

A China investiu significativamente nas pautas do patrimônio cultural da Região Autônoma do Tibet, com 2,17 bilhões de yuans (US$ 302 milhões) gastos neste setor entre 2016 e 2020.

Os fundos ajudaram principalmente a apoiar a proteção do patrimônio cultural da região, a investigação arqueológica e histórica, o desenvolvimento de alta qualidade de museus, o fortalecimento da ciência e tecnologia e outros campos relacionados com o setor, de acordo com a conferência regional de trabalho sobre o patrimônio cultural, realizada na segunda-feira.

Também na segunda-feira, a Administração Nacional do Patrimônio Cultural e o governo regional assinaram um acordo de cooperação para reforçar a proteção e utilização do patrimônio cultural no Tibet.

As partes promoverão conjuntamente a reforma da proteção e utilização do patrimônio cultural no Tibet e apoiarão o desenvolvimento de alta qualidade dos assuntos relativos ao patrimônio cultural em domínios como a reforma e a inovação na proteção e utilização do patrimônio cultural, a proteção e gestão dos recursos do patrimônio cultural, a proteção sistemática do patrimônio cultural e dos sítios históricos, a investigação arqueológica, inovação tecnológica e formação de talentos, diz o acordo.

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