China é um país aberto e inclusivo para futuro compartilhado, diz especialista brasileiro

CEO do LIDE China ressalta importância da entrada do país na OMC

A China desempenha um papel proativo na Organização Mundial do Comércio (OMC) e em outras importantes plataformas multilaterais, mostrando ao mundo como o país, aberto e inclusivo, tem trabalhado por um futuro compartilhado para a humanidade, disse José Ricardo dos Santos Luz Júnior, CEO do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) China, empresa sediada em São Paulo que conecta chineses e brasileiros.

Entrar na OMC exigiu uma mudança substancial na economia chinesa, incluindo a abertura de seu mercado para investimento estrangeiro e engajamento na concorrência global, disse Ricardo em recente entrevista à agência de notícias Xinhua. Segundo ele, o Brasil e a América Latina se beneficiaram da abertura da China, não apenas em termos de comércio, mas também no investimento direto chinês.

De acordo com estatísticas divulgadas pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe das Nações Unidas, a China tornou-se o segundo maior parceiro comercial, o terceiro maior exportador e o segundo maior importador da América Latina desde 2014. Enquanto isso, o Brasil foi o primeiro país latino-americano cujo comércio com a China ultrapassou US$ 100 bilhões.

Para ele, a Iniciativa do Cinturão e Rota, proposta pela China, preserva a harmonia entre as nações, intensifica a relação ganha-ganha e defende a abertura e a inclusão. Trata-se de uma tentativa de construir uma nova plataforma de cooperação internacional e criar novos motores para o desenvolvimento comum e um futuro compartilhado, afirmou.

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