A preservação da biodiversidade no mundo exige que os compromissos e protocolos a serem estabelecidos na 15ª reunião da Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP15), em Kunming, na província chinesa de Yunnan, sejam cumpridos e monitorados de forma concreta por todos os países.
A definição é da bióloga Ana Alice Biedzicki de Marques, uma das principais especialistas brasileiras, ex-diretora de Uso Sustentável da Biodiversidade e das Florestas no Instituto Brasileiro de Recursos Renováveis (IBAMA) entre 2016 e 2019, em entrevista à agência Xinhua sobre os desafios da COP15.
Atual assessora de Desenvolvimento Urbano, Rural e Ambiental da Assembleia Legislativa do Distrito Federal, Biedzicki disse que é fundamental “criar instrumentos econômicos eficazes que ajudem a controlar e reduzir a taxa de extinção de animais e plantas”.
Com o lema “Civilização Ecológica: Construir um Futuro Compartilhado para Toda a Vida na Terra”, a COP15 é a primeira conferência global convocada pelas Nações Unidas sobre o tema da civilização ecológica, uma filosofia proposta pela China.
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