A terceira e última fase de estudo do imunizante Coronavac, desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, alcançou o número necessário de voluntários infectados para ter sua eficiência avaliada.
Dos 10.800 voluntários, 74 contraíram o novo coronavírus. Para que o estudo avance era necessário um número mínimo de 61 infectados. Agora, será analisado se este grupo recebeu a vacina ou o placebo, o que permite aferir seu grau de eficácia.
O Instituto Butantan, patrocinador da pesquisa no Brasil, espera que o Comitê Internacional Independente divulgue o resultado sobre a eficácia do imunizante na primeira semana de dezembro. A etapa seguinte é a aprovação pelos órgãos reguladores, no caso brasileiro, a Anvisa.
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