Durante a epidemia de coronavírus na China, cerca de quatro milhões de cidadãos trabalharam como vigias contra a doença em 650 mil comunidades residenciais urbanas e rurais. Os guardas eram responsáveis por medir a temperatura corporal dos moradores, rastreando infecções, divulgando políticas governamentais e desinfetando os bairros.
Os dados foram divulgados neste domingo por meio do livro branco “Combate à COVID-19: China em Ação”, publicado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado.
De acordo com o livro, muitas pessoas comuns se voluntariaram na linha de frente, trabalhando como guarda nas comunidades, fazendo a triagem de infecções, trabalhos de limpeza, compra e entrega de medicamentos e mantimentos para atender às necessidades urgentes dos outros residentes.
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