A parte continental chinesa tem atualmente 14 “mulheres de conforto” ainda vivas, relatou um Centro de Pesquisa da Universidade Normal de Xangai, no final de semana.
O dia 14 de agosto marcou o nono Dia Internacional da Memória para as “Mulheres de Conforto”, que se refere às vítimas forçadas à escravidão sexual pelas tropas japonesas durante a Segunda Guerra Mundial.
Em maio, três mulheres foram adicionadas à lista depois que os pesquisadores confirmaram suas histórias com base em visitas e exames cruzados. “Uma das senhoras tremia e chorava ao falar do passado. Ela é assombrada por pesadelos até hoje”, disse Chen Lifei, professor da universidade e membro da equipe de pesquisa do centro.
A instituição criou um fundo para pesquisa de “mulheres de conforto”, que fornece assistência às vítimas e apoia pesquisas sobre o tema.
Estudos anteriores mostraram que cerca de 400 mil mulheres na Ásia foram forçadas a ser “mulheres de conforto” para o exército japonês durante a Segunda Guerra Mundial com quase metade delas sendo chinesas.
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