Os pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia desenvolveram uma pele eletrônica termorreguladora (thermo-e-skin, em inglês) com estruturas que imitam o mecanismo de regulação de temperatura do corpo humano. De acordo com o estudo publicado na revista Nano Energy, a descoberta foi realizada ao integrar um dispositivo de calor com um material composto por hidrogel.
Nos últimos anos, a pele eletrônica tem imitado o corpo humano, representando um componente ideal para o futuro de robôs inteligentes. O principal desenvolvimento da tecnologia possibilitou o processamento de respostas neurológicas estáveis no órgão.
No entanto, sua função de termorregulação era limitada ao simples aquecimento ou resfriamento até agora, o que significa que era incapaz de manter a regulação por um longo tempo em ambientes complexos.
Através do delicado equilíbrio de geração e dissipação de calor, a pele térmica manteve uma temperatura estável de 35ºC em diferentes ambientes, que variaram entre 10ºC e 45ºC.
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