Líderes empresariais em Davos mostram otimismo sobre economia chinesa

Fórum Econômico Mundial elogiou resposta do país asiático à Covid-19

Diante de uma economia global volátil, aumento da inflação e conflitos geopolíticos, as perspectivas para o crescimento econômico chinês se tornaram um tema quente em Davos, na atual reunião anual do Fórum Econômico Mundial (WEF). Sob o tema “cooperação em um mundo fragmentado”, muitos participantes disseram acreditar que a otimização da resposta do país asiático à COVID-19 levará a um crescimento mais robusto e próspero e contribuirá para a recuperação da economia mundial.

Vários bancos de investimento internacionais e instituições financeiras, incluindo Morgan Stanley, Goldman Sachs, HSBC, Barclays e Natixis, elevaram sua previsão para a taxa de crescimento econômico da China em 2023. “A China sempre foi muito impressionante ao lidar com desafios. Estou bastante otimista com o resultado”, disse o ministro saudita da Indústria e Recursos Minerais, Bandar Alkhorayef, à agência Xinhua.

O aumento do consumo e da confiança dos investidores no país levará a um crescimento econômico mais forte, disse o vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, Leslie Maasdorp, acrescentando que, com uma economia de cerca de US$ 18 trilhões, a China tem um papel importante a desempenhar na recuperação da economia global.

Maasdorp ainda disse que a China terá um crescimento robusto em turismo e nos setores verdes. “Com novos investimentos nesses setores, também contribuirá de forma muito positiva para o crescimento global.”

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