A Embraer prevê uma demanda de 1445 aviões com até 150 lugares no mercado chinês até 2040, entre os quais, 77% serão para atender ao crescimento e 23% para renovação de frota, segundo uma reportagem divulgada durante a 13ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespacial da China, em Zhuhai, no sul do país.
“Estamos muito confiantes com a tendência de crescimento do mercado chinês nas próximas duas décadas, que é um período longo depois da epidemia”, disse Guo Qing, diretor-executivo e vice-presidente da Embraer China.
Esta é a décima vez que o fabricante brasileiro, o terceiro maior mundial, participa do grande evento aeronáutico.
Atualmente, são 91 E-Jets da Embraer em operação na China, ligando 150 cidades chinesas e do exterior e transportando 20 milhões de passageiros por ano.
A fim de promover seus novos aviões mais “econômicos”, a empresa brasileira realizou várias demonstrações de voo na China nos últimos três anos, até pousou sua E190-E2 no Aeroporto Internacional de Gonggar de Lhasa, no Tibet, a uma altitude de mais de 3,5 mil metros, um dos aeroportos mais altos do mundo.
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