Funcionários saboreiam vinho sul-africano no centro de commodity para produtos dos países BRICS na cidade de Xiamen, Província de Fujian, sudeste da China, em 23 de junho de 2022. (Xinhua/Wei Peiquan)

Comércio eletrônico ajuda produtos africanos a entrarem no mercado chinês

Volume comercial entre China e África aumentou em 16,6% no primeiro semestre
Funcionários saboreiam vinho sul-africano no centro de commodity para produtos dos países BRICS na cidade de Xiamen, Província de Fujian, sudeste da China, em 23 de junho de 2022. (Xinhua/Wei Peiquan)
Créditos: Xinhua/Wei Peiquan

Como um novo canal para o mercado exterior, o comércio eletrônico transfronteiriço está injetando um novo impulso no comércio China-África, trazendo popularidade para cada vez mais commodities africanas no mercado chinês.

No primeiro semestre do ano, o volume comercial entre China e África aumentou 16,6%, para US$ 137,4 bilhões, nos quais as importações chinesas de países africanos atingiram US$ 60,6 bilhões, subindo 19,1% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério do Comércio.

Como o maior parceiro comercial da África há mais de 10 anos consecutivos, a China está se esforçando para expandir sua cooperação via comércio eletrônico com o continente, abrindo um novo canal para que produtos africanos entrem no mercado chinês.

Um festival de compras online realizado na China de 28 de abril a 12 de maio contou com mais de 200 variedades de produtos de mais de 20 países africanos. Através de uma série de eventos de livestreaming, café etíope, chá preto do Quênia e vinho sul-africano encontraram uma maneira fácil de ser comprados pelos consumidores chineses.

Embaixadores de países africanos também participaram das atividades de livestreaming. James Kimonyo, embaixador de Ruanda na China, vendeu centenas de pacotes de café minutos após o início da atividade promocional.

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