Cientistas estabelecem centro de pesquisa para conservação da biodiversidade do nordeste da Ásia

Local deverá impulsionar intercâmbio entre China, Rússia, Japão e República da Coreia

Um centro de pesquisa dedicado à conservação da biodiversidade do nordeste da Ásia foi aberto no sábado em Harbin, capital da província chinesa de Heilongjiang.

Espera-se que o local, localizado na Universidade de Silvicultura do Nordeste, impulsione a cooperação e o intercâmbio dos institutos de pesquisa em países como China, Rússia, Japão e República da Coreia.

O centro possui seis equipes compostas por especialistas de várias organizações, como a Academia Chinesa de Silvicultura, a Universidade Nacional de Seul e a Universidade de Tóquio. Eles realizarão pesquisas sobre plantas, animais, microrganismos e diversidade ecossistêmica.

A instituição estabelecerá um sistema abrangente de monitoramento e avaliação e realizará um estudo aprofundado sobre o atual estado, tendência e mecanismo de manutenção da biodiversidade no nordeste da Ásia ante as mudanças climáticas e da globalização econômica, disse Ma Keping, pesquisador do Instituto de Botânica da Academia Chinesa de Ciências.

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