O representante chinês na Organização das Nações Unidas (ONU), Zhang Jun, anunciou no início desta semana que o país asiático se tornou signatário do Tratado de Comércio de Armas.
Zhang afirmou em nota que a adesão “mostra a sinceridade da China em manter um regime internacional de controle de armas, apoiando o multilateralismo”.
O comunicado também revela que o país apenas permite a exportação de armas para estados soberanos e não para compradores não estatais.
O Tratado de Comércio de Armas foi adotado em 2013 pela ONU e estabelece normas para todas as transferências internacionais de armas convencionais, com a finalidade de impedir que sejam utilizadas para ações de terrorismo e crime organizado.
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