A China reprimirá rigorosamente crimes organizados e gangues e manterá uma postura dura contra tais atividades ilegais, de acordo com diretrizes recentes divulgadas pelos gabinetes gerais do Comitê Central do Partido Comunista da China e do Conselho de Estado.
As normas exigem o estabelecimento e o aprimoramento de mecanismos, incluindo prevenção e regulação, recompensas por denúncias, punição baseada em lei e supervisão. Prioridades devem ser dadas a grandes setores como finanças, contratação de projetos, transporte e rede de informações.
O uso de big data, computação em nuvem, entre outras novas tecnologias, para análise de tendências de crimes organizados, foi destacado nas normas. O texto coloca em prática um sistema de prestação de contas em que os altos funcionários das localidades são obrigados a tomar medidas proativas contra crimes organizados e apoiar as operações de aplicação da lei.
As diretrizes também dão importância à participação e fiscalização do público. Elaboradas em abril do ano passado, as normas foram finalizadas após levarem em conta opiniões de departamentos relevantes.
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