A China está empenhada em renovar a base energética do país. No livro “Energia na Nova Era da China”, publicado nesta segunda-feira, foram divulgados os esforços para substituir a energia de alto carbono por baixo carbono e fontes fósseis por renováveis.
A obra do Departamento de Comunicação do Conselho de Estado revela que a nação tem facilitado o uso das fontes solar, eólica, hidrelétrica, nuclear segura e estruturada e promovido energia de biomassa, geotérmica e oceânica.
Como resultado, a taxa média de consumo de eletricidade eólica atingiu 96%, da solar fotovoltaica, 98%, e da hídrica, 96% no último ano.
“O desenvolvimento e a utilização da energia não fóssil são elementos importantes da transição para um sistema de baixo carbono e ecológico”, segundo o documento.
Além de priorizar as fontes renováveis, a China está promovendo um uso mais limpo e eficiente da energia fóssil. O carvão, por exemplo, continua sendo importante para a base energética do país. Desde 2012, a produção da matéria-prima variou entre 3,41 bilhões de ton e 3,97 bilhões de ton. No entanto, de 2016 a 2019, o país cortou mais de 900 milhões de ton de capacidade produtiva obsoleta de carvão por ano.
As emissões de carbono caíram 48,1% entre 2005 e 2019, superando a meta de reduzir de 40% a 45% entre 2005 e 2020.
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