A China rejeita o deslocamento forçado dos palestinos em Gaza e reafirma que a governança pós-conflito deve seguir o princípio de que “os palestinos governam a Palestina”, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian, nesta semana.
A declaração foi uma resposta ao discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu reassentar palestinos em países vizinhos, como Jordânia e Egito, e colocar Gaza sob controle dos EUA. Pequim se posicionou contra qualquer medida que viole os direitos da população palestina.
Lin destacou que as partes envolvidas devem aproveitar a oportunidade do cessar-fogo para retomar o processo de solução política. Para a China, a única via viável para a estabilidade da região é o reconhecimento da Palestina como um Estado soberano.
A China defende que a questão palestina volte ao caminho do acordo político baseado na solução de dois Estados, permitindo uma paz duradoura no Oriente Médio.
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