A Administração Geral das Alfândegas chinesa comunicou, nesta semana, que as autoridades da cidade de Guangzhou devolveram dois lotes de lixo para o local de origem. As 240 toneladas de resíduos sólidos foram interceptadas durante fiscalização.
O documento emitido pela administração informa que o material foi identificado como uma mistura de óxido de zinco e resquício de mistura de zinco. Os resíduos, combinados com sujeira, cinzas de carvão e metal não oxidado, são uma ameaça ao meio ambiente quando processados.
Desde o dia 1º de janeiro deste ano, é proibido importar lixo, despejar, empilhar e descartar resíduos do exterior em solo chinês.
A China começou a importar rejeitos como fonte de matéria-prima na década de 1980 e foi, por anos, o maior importador mundial desse tipo de produto. O país começou a eliminar as importações em 2017, com a conscientização sobre a proteção ambiental e a transição para um crescimento econômico mais verde.
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