As principais regiões que cultivam soja na China estão expandindo os seus territórios para conseguir um rápido crescimento no fornecimento doméstico de soja de alta qualidade ainda este ano, e assim, diminuir a dependência chinesa em importações. A semeadura está em andamento nas províncias de Heilongjiang, Henan e Jilin, e na Região Autônoma da Mongólia Interior, com uma taxa estimada de expansão de plantio de mais de 10% este ano.
As importações de soja pelo país caíram pela primeira vez em sete anos, de acordo com o Relatório do Desenvolvimento do Setor Agrícola da China 2019, divulgado nesta semana. O volume de importações ficou em 88,03 milhões de ton no ano passado, com uma queda de 7,9% em relação a 2017.
Os futuros de soja na Chicago Board of Trade fecharam na última segunda-feira no nível mais baixo em mais de 10 anos, já que os comerciantes mostraram crescentes preocupações sobre o agravamento da fricção comercial entre os EUA e a China. O país asiático anunciou que elevará a taxa de tarifas adicionais impostas sobre alguns dos produtos norte-americanos importados a partir de 1º de junho, após os EUA aumentarem as tarifas de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões de bens chineses.
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