Jovens chineses devem fortalecer e movimentar o mercado de mercadorias luxuosas de uso pessoal, tanto no âmbito doméstico quanto do internacional, graças à confiança sólida do consumidor e à forte vontade de compra, segundo informou um relatório industrial da empresa de consultoria de gestão global Bain & Company, junto com a Fondazione Altagamma, fundação italiana quer fabrica produtos luxuosos.
O mercado de produtos de luxo de uso pessoal deve crescer de 4% a 6% neste ano, especialmente por causa da contribuição feita pela parte continental da China, pelo que aponta o estudo.
As novas gerações, em particular, manifestam a sólida confiança do consumidor e a vontade de compra vigorosa, o que pode conduzir a uma ampliação entre 18% e 20% do mercado em termos anuais a uma taxa de câmbio constante na China. Os chineses que nasceram depois do final da década de 1990, (a geração Z) serão um dos fatores que definirão o mercado de luxo no futuro, pois eles “têm poder aquisitivo significativo e são consumidores impulsivos com característica orgulhosa e empoderada”, diz o estudo.
Bruno Lannes, sócio da Bain & Company, diz que a China deve permanecer dominante no mercado de luxo global e acrescenta que os consumidores do país mostram uma forte preferência por fazer tais compras em casa, graças aos ajustes de preços, estratégias concentradas no consumidor e iniciativas governamentais. Um relatório anterior da Bain mostrou que as despesas com bens luxuosos na China saltaram 20% no ano passado, o que respondeu um terço da quota do mercado global.
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