A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, na última semana, o edital do leilão do 5G. O documento não restringe a participação da chinesa Huawei, apesar da pressão dos Estados Unidos para impedir o acordo com a companhia.
O documento exige que as empresas vencedoras do leilão construam redes novas, sem usar a infraestrutura do 4G como base. Além disso, uma portaria do Ministério das Comunicações determina que o governo federal tenha uma rede exclusiva.
A Anatel também definiu que a operação comercial da nova tecnologia comece 300 dias após a assinatura dos contratos nas principais capitais do Brasil. Depois, as cidades com mais de 500 mil habitantes. Esse processo será gradual e deve ser concluído em 2026, quando o serviço chegar aos municípios com menos de 30 mil habitantes.
O documento ainda deve passar pelo Tribunal de Contas da União antes de o governo marcar a data da licitação, que deve acontecer ainda este ano.
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