O Museu do Palácio, uma das atrações mais visitadas da China e de todo o mundo, lançou um projeto de expansão como parte de um programa de renovação cultural que busca promover a capacidade do Museu de exibir e conservar os patrimônios culturais. Também conhecido como Cidade Proibida, ele foi o lar da família real entre 1420 e 1912 e atualmente abriga mais de 1,8 milhão de relíquias culturais.
O levantamento geológico e a prospecção arqueológica in loco foram iniciados no projeto de expansão, também conhecido como “projeto da seção norte do Museu do Palácio”. Os planos são de que o projeto cubra uma área de 62 hectares, onde serão construídos salões de exibição, oficinas de conservação de patrimônios culturais e outras instalações, que deverão ocupar 102 mil m².
O curador do museu, Shan Jixiang, afirmou que a conservação e a proteção dos patrimônios culturais serão a mais importante finalidade da seção norte e que todo o processo de conservação será exibido ao público. Aprovado pelo Conselho de Estado em 2013, o plano geral do Museu do Palácio listou sete itens para construção.
O Museu do Palácio irá construir também um novo depósito subterrâneo para que as relíquias possam ficar protegidas em um ambiente controlado com umidade e temperatura configurados, sendo que uma passagem subterrânea que une os dois depósitos também deverá ser construída. A nova área de armazenamento deverá ficar pronta em 2020, para o aniversário de 600 anos o Museu do Palácio.
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