“Boicotes” ao algodão de Xinjiang prejudicam consumidores

Associação chinesa pede que órgãos e empresas internacionais cumpram as leis chinesas

A Associação de Consumidores da China afirmou na última semana que os “boicotes” por órgãos internacionais e empresas estrangeiras ao algodão produzido na Região Autônoma de Xinjiang prejudicaram e infringiram direitos e interesses dos consumidores.

Os “boicotes” teriam sido realizados com base em rumores infundados. “Essas companhias, que operam na China, devem cumprir estritamente as leis chinesas e assumir as responsabilidades de proteger os consumidores”, disse a associação em um comunicado.

O grupo também se opõe a empresas que vendem produtos no país e obtêm benefícios, mas que prejudicam o orgulho nacional e a dignidade humana dos clientes chineses.

“Eles devem parar imediatamente com sua publicidade falsa, políticas discriminatórias e ações que prejudicam os direitos e interesses legítimos dos consumidores”, dizia o texto.

Além disso, a associação defende que as práticas comerciais desonestas, injustas e antiéticas devem ser corrigidas imediatamente. As empresas devem assumir suas responsabilidades legais e sociais com seriedade e mostrar seu respeito pelo mercado chinês por meio de ações concretas.

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